RELATÓRIO DIÁRIO Nº: 05
DATA: 02/10/2012
INSTITUIÇÃO: Escola
Municipal Zulmira Torres
ÁREA DO CONHECIMENTO:
Teatro
ESTÁGIARIO: Maruan
Raghdan Sarraf
PROFESSOR SUPERVISOR:
Jorge Borges
TURNO: Matutino
TURMA: 4 ano
DURAÇÃO: 80 minutos
1. Descrição dos jogos e conteúdos
abordados (revelar a fonte de onde foram, extraídos):
Ciranda:
Relembrar a música e os passos da “Minha Ciranda”, já apresentada.
Leitura
do trecho adaptado do texto “O menino e o Poeta”: A leitura será feita por mim,
com todos em círculo, ao final da leitura haverá uma conversa sobre a
interpretação do texto que já foi trabalhado na aula passada.
Ciranda:
Apresentar uma nova ciranda que fala sobre o amor. Essa nova ciranda está
relacionada ao texto adaptado.
Aquecimento:
Jogo do chicotinho queimado (pato/ganso), todos sentado em um círculo onde um
colega passa por trás de todos tocando na cabeça e repetindo: pato, pato, pato.
Quando o colega tocar na cabeça do outro e disser: ganso, o colega que foi
tocado levanta imediatamente e corre atrás do outro colega. Se o colega for
pego antes de chegar ao lugar vago na roda, ele repete. Se ele sentar, está
salvo e o outro colega recomeça o jogo.
Improvisação
de cenas: A turma será dividida em grupos após o aquecimento e a partir do
trecho do texto lido em sala eles irão criar uma cena muda, somente com ações
que deverá conter início, meio e fim.
2. Observações importantes (descrever
em que medida a atividade de recepção se fez presente, condições de realização,
etc.):
A
aula fluiu bem. Os alunos por vezes se dispersam entre uma atividade e outra,
mas quando a atividade começa, eles concentram e se interessam em participar.
Os jogos de aquecimento sempre são o que eles querem repetir. E quando eu cito
a mostra, que temos que ensaiar e nos preparar para a mostra, a atenção e o
interesse também são maiores.
REFERÊNCIA:
DOURADO, Paulo & Maria Eugênia
Milet. Manual de criatividades. Salvador; Funceb: EGB, 1997.
SARRAF, Maruan. Diário de Bordo. Salvador, 2011.
ESTAGIÁRIO:
Maruan Raghdan Sarraf
PROFESSOR
SUPERVISOR: Jorge
Borges.
Nenhum comentário:
Postar um comentário